Mercadão: Onde fica, o que comprar e como se divertir no Mercado Municipal.

Vai para o Mercadão? Então veja tudo que você precisa para saber ainda mais sobre as histórias e as delícias do Mercado Municipal de São Paulo.

Feiras livres e mercados são mais que pontos integrantes de cidades Brasil afora. Eles são parte inseparável das nossas vidas e, por consequência, da nossa cultura.

Os mercados municipais, em específico, servem de polo que concentram as principais produções que impulsionam a economia de certa cidade ou região.

Por serem tão peculiares, cada mercado cumpre a função de ser um cartão de visita aos turistas, comercializando produtos artesanais e lembrancinhas de viagem.

 

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Outro ponto interessante está em refletir, através da sua arquitetura, as singularidades de cada local.

Basta imaginar como seria Salvador sem o Mercado Modelo, aos pés do Elevador Lacerda e as margens da Baía de Todos os Santos. Ou o Recife sem o seu Mercado de São José.

Certamente Porto Alegre (RS) e Belo Horizonte (MG) seriam diferentes se, respectivamente, seus mercados Público e Central não existissem.

Belém do Pará ficaria menos conhecida dos brasileiros sem o Ver-O-Peso com suas barracas de peixes e especiarias amazônicas.

Por mais que os supermercados, hipermercados e atacadistas tenham se integrado ao cotidiano, São Paulo pode se orgulhar de ter nesta relação um mercado municipal de respeito.

Construído às margens do Tamanduateí, um dos rios que ajudaram no nascimento da cidade, o carinhosamente apelidado Mercadão é opção certa para compras ou passeio, independente do dia.

E quando se pensa em Mercadão, a primeira coisa que vem à mente – ou ao nosso olfato – é o aroma suculento e apetitoso dos “generosos” sanduíches de mortadela, um dos maiores suvenires gastronômicos que a cidade oferece.

 

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Quem vai ao Mercadão mal sabe que há muita história naquele terreno, antes mesmo da construção do atual prédio.

Sem mais, pegue sua sacola ou carrinho e confira com a gente tudo de bom que o Mercado Municipal de São Paulo tem a lhe oferecer, fora os sanduíches irresistíveis.

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Que história envolve o terreno onde está o atual prédio do Mercadão?

Deve se levar em conta, primeiro, o ponto estratégico onde ele está localizado: à beira do Rio Tamanduateí.

Entre as suas águas e as do rio Anhangabaú, hoje canalizado, foi construída a Igreja São José de Anchieta, onde aconteceu a missa de fundação de São Paulo, em 25 de janeiro de 1554.

Nos primeiros séculos, a cidade era uma passagem de tropeiros que traziam pequenos gêneros para serem comercializados nos simples empórios que serviam à população local.

A história do Mercadão inicia-se em fins do século XIX, época em que São Paulo começava a sentir os efeitos da produção do café, que se espraiava pelo interior da então província.

No ano de 1867 foi inaugurado o primeiro prédio do Mercado Municipal. Ele ficava no cruzamento das ruas 25 de Março e General Carneiro (na época Rua João Alfredo).

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Conhecido pelo povo como “Mercado Grande” e “Mercado Caipira”, vinha a substituir a antiga existente na Rua das Casinhas, atual Rua do Tesouro.

Muitos eram os vendedores que, ao navegar pelas águas ainda límpidas do Tamanduateí, deixavam suas mercadorias em uma espécie de porto, transformando-a na principal do rio.

Devido a essa referência, a pequena ladeira que desce da Rua Boa Vista até esse ancoradouro foi batizada em 1916 de Porto Geral, nome que se mantém desde então.

Entretanto, com o passar dos anos, as reclamações da população com relação ao velho mercado cresciam.

Fora a agitação dos vendedores, na sua maioria imigrantes, a sujeira presente aumentava o risco de várias doenças se proliferarem.

Para “desafogar” a quantidade de produtos e pessoas, em 1890, por iniciativa da prefeitura, foi aberto o Mercado de São João, entre as hoje Avenida São João e Praça do Correio.

Isso não significava, porém, a imediata desativação do velho “Mercado Caipira”.

Firmiano Morais, prefeito da cidade entre 1920 e 1926, assinou uma lei que determinava a construção de um novo prédio para o Mercado Municipal, em 1924.

O escritório do renomado arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo (1851-1927) foi contratado para realizar a empreitada.

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As obras só começaram em 1928, sob a gestão de seu sucessor, José Pires do Rio. A previsão inicial para a entrega era 1932.

Todavia, a Revolução Constitucionalista que estourou naquele ano adiou os planos. O prédio serviu de abrigo para soldados e munições durante os conflitos.

Fato curioso eram os vitrais, feitos por Conrado Sorgenicht Filho, terem sido usados como alvo para o treinamento dos soldados que lá se abrigaram.

Somente em 25 de janeiro de 1933, dia do 379º aniversário da cidade, é que ocorre a inauguração oficial do novo Mercado Municipal. O antigo seria demolido em seguida.

 

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As linhas da fachada têm a assinatura de Felisberto Ranzini e os 55 vitrais de Sorgenicht Filho retratam os múltiplos cenários existentes em uma produção agrícola.

Por décadas o Mercadão ajudou na urbanização do entorno, sendo o principal centro comercializador de gêneros hortifrutigranjeiros da capital.

Nos anos 1960, ele começaria a entrar em sua fase mais crítica, coincidindo com a criação do CEASA. Cogitou-se até mesmo sua demolição, em 1973, sob argumentos de ordem sanitária.

Reformas aconteceram nas décadas de 1980 e 1990, mas só em 2004 houve a que trouxe mudanças mais profundas. Um dos principais objetivos foi a restauração dos vitrais e da fachada.

Outra novidade foi a instalação de nova iluminação na fachada por uma empresa francesa responsável por dar “nova luz” a monumentos mundialmente conhecidos, como o Coliseu, em Roma (Itália).

Um mezanino foi construído para abrigar a maioria dos bares e restaurantes, incluindo as que servem o famoso “sanduichão”, com a assinatura do arquiteto Pedro Paulo de Mello Saraiva.

A administração foi repassada para a empresa Mercado SP SPE S.A. em setembro de 2021. O contrato acertado com a prefeitura prevê que ela cuidará do local pelos próximos 25 anos.

 

Onde está localizado, oficialmente, o Mercadão?

Ele está na Rua da Cantareira, 306, no Centro.

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Qual o número de telefone do Mercadão?

O telefone para contato é 3313-3365.

 

O Mercadão está presente nas redes sociais?

Há perfis oficiais do Mercadão no Facebook (facebook.com/mercadaodesaopaulo/), Instagram (@mercadaosp) e Twitter (twitter.com/spmercadao).

Existe também o perfil do Instagram do site Portal do Mercadão (portaldomercadao.com.br), constantemente atualizado (@mercadaosaopaulo).

 

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Que dias e horários o Mercadão fica aberto ao público?

De segunda a sábado, entre 7h às 18h e aos domingos e feriados, das 7h às 16h funciona o varejo, aberto para o público em geral.

Porém de segunda a sábado, entre 22h e 6h o Mercadão serve para os que desejam comprar no atacado.

 

Que estações de metrô são as mais próximas do Mercadão?

Entre as estações dos arredores, a melhor opção é a São Bento, da Linha 1-Azul.

Ao sair pelo Largo de São Bento, entre a esquerda na Rua Florêncio de Abreu e desça a Ladeira da Constituição, primeira via a direita.

No fim da ladeira estará a Rua 25 de Março. Mais uma vez, vá pela esquerda até a Rua Comendador Afonso Kherlakian. Prossiga pela direita até chegar à Rua da Cantareira.

Para quem vem de ônibus, há linhas da SPTrans com ponto final no Terminal Mercado, integrado ao Terminal Pedro II, no parque de mesmo nome e ao lado do Mercadão.

Por que o Mercadão ainda continua atraindo tantas pessoas?

Em quase um século, a forma como a população consome e adquire alimentos mudou de forma profunda.

E isso passa, necessariamente, pelos locais onde esses mesmos produtos são comercializados.

Mercados e feiras livres nunca perderam sua importância ao longo desse tempo.

Mas tiveram concorrência forte e a altura com os sacolões, os supermercados e hipermercados e, mais recentemente, os atacadistas.

A principal razão para o Mercadão de São Paulo ser referência está em sempre vender produtos com qualidade e frescor e de variedade ímpar, com itens que não achados em qualquer lugar.

O contato humano é outro fator que faz do Mercadão receber tanta gente. Em que outro lugar as pessoas teriam a oportunidade, por exemplo, de degustar uma fruta de países distantes?

Tal ambiente ‘sui generis’ é o queridinho dos chefes de cozinha dos mais renomados restaurantes. Pois dá para conseguir os preparos de um prato só andando por seus ‘boxes’.

 

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Onde posso encontrar o famoso sanduíche de mortadela do Mercadão?

Entre as várias opções, a considerada melhor e mais tradicional é a que é feita pelo Bar do Mané.

Conta a história que ele nasceu após uma brincadeira de funcionários do bar, depois de exagerarem nas fatias de mortadela no pão a ser servido a um cliente.

Além do sanduíche, outro prato de sucesso do Bar do Mané (criado no mesmo ano do Mercadão) é o bolinho de bacalhau.

 

Quantos boxes funcionam atualmente no Mercadão?

São atualmente 290 boxes em funcionamento no Mercadão, distribuídas por 15 ruas internas.

As ruas estão separadas por letra, enquanto os boxes são subdividos em números (Exemplo: Barraca do Juca, H24 e H26).

 

O Mercadão recebe quantas pessoas, geralmente?

Estimativas indicam a presença de mais de 50 mil pessoas no Mercadão a cada semana.

 

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Onde encontro a relação de todas as lojas do Mercadão?

Há uma lista completa e atualizada no site mercadomunicipalsp.com contendo o respectivo número de telefone e o “endereço” de cada um dos boxes.

Eles estão categorizados de acordo com o ramo de atividade (açougue, empórios, quitandas, peixarias etc.).

O site também lista os restaurantes, bares e lanchonetes, bem como seus principais pratos.

Mas entre as quase trezentas barracas, podemos falar de duas em especial.

A primeira é a Barraca do Juca que serviu de cenário para a novela “A Próxima Vítima”, da Rede Globo, exibida em 1995. Coube a Tony Ramos interpretar o personagem que fez o lugar famoso em todo o país.

Outra que vale a pena conhecer é a da tradicional marca de mortadela Ceratti. Parte dos seus produtos, principalmente a linha de defumadas, é usada nos preparos do famoso sanduíche vendido por lá.

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Em média, quantas pessoas trabalham no Mercadão?

Em seus mais de 12,6 mil m², trabalham 1.500 pessoas, nos mais variados setores. Diariamente, mais de 350 toneladas de comida passam pelo Mercadão.

 

Por quais ruas dá para se acessar o Mercadão?

Dá para entrar pelas ruas Comendador Assad Abdala e da Cantareira e pelas avenidas do Estado e Mercúrio.

A principal é a Rua da Cantareira, que conta com nove dos 18 portões do Mercadão.

 

 

De carrinhos e sacolas cheias, damos por encerrado o nosso passeio pelo Mercadão. Se perceber que deixamos de passar uma informação importante ou quer nos sugerir algo, mande um e-mail para julia@superparking.app para não deixarmos tudo para a “hora da xepa” da próxima vez.

 

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