Bolsa de Valores de São Paulo é passeio ideal até para quem não quer se arriscar no mercado de ações.

Quer investir um tempo precisoso sabendo mais sobre a Bolsa de Valores de São Paulo – B3? Então leia as dicas e informações que separamos nesse post para você!

Do crescimento de São Paulo ao surgimento da Bolsa de Valores de São Paulo – B3.

Mesmo tendo sido fundado na segunda metade do século XVI – mais precisamente no dia 25 de janeiro de 1554 -, São Paulo, só começou a despontar como uma das maiores cidades do Brasil em fins do século XIX.

Ou seja, por mais de 300 anos, a então São Paulo dos tempos de Piratininga era irrelevante economicamente, servindo de ponto de passagem dos tropeiros que ou subiam à serra em direção aos sertões ou voltavam de lá com mercadorias variadas.

É consenso dos livros de História apontar o café, ao longo do século XIX, como sendo o ponto de virada no desenvolvimento paulistano, responsável por uma verdadeira revolução urbana e demográfica.

Para se ter ideia, em 1872, quando foi realizado o primeiro censo de alcance nacional, São Paulo tinha apenas 31.385 habitantes, que se concentravam, na grande maioria, nas ruas próximas à velha matriz da Sé.

Em ordem de grandeza, a cidade era apenas a nona maior do Brasil, perdendo até para Niterói, antiga capital do estado do Rio de Janeiro.

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A medida que as plantações de café avançavam província adentro, saindo do Vale do Paraíba e indo para as regiões nordeste e oeste, principalmente, a capital crescia em ritmo acelerado e espantoso.

Cada vez mais imigrantes e migrantes, de todos os cantos, chegavam na cidade para morar e dar impulso as fábricas que despontavam aos poucos na paisagem.

E nessa nova realidade era preciso um meio de transporte com maior velocidade para escoar rapidamente a colheita do café, que crescia a cada safra. E esse meio era o trem.

Linhas férreas eram construídas para, entre as principais utilidades, levar o café do interior para o porto de Santos e dali ganhar o mundo, com estações luxuosas, inspiradas em homônimas do exterior.

Todavia, não só era preciso um novo meio de transporte para a indústria do café se consolidar. Era preciso um ponto para esse “ouro vermelho” ser negociado e vendido.

 

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Dos pouco mais de 30 mil habitantes de 1872, a renovada capital quase ultrapassou a barreira dos 70 mil em 1890 (em 1900, seriam quase 240 mil), ano em que surgiria o embrião da atual Bolsa de Valores de São Paulo.

Única do gênero em funcionamento no Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo, chamada hoje de B3, é a quinta maior do mundo no segmento e dona de invejável patrimônio.

Instalada na Praça Antônio Prado, ao lado de símbolos paulistanos, o prédio da agora B3 compõe um dos inúmeros pontos que abrigam bancos e outras instituições financeiras.

No passado, a quantidade, sobretudo de bancos, que se localizavam nas ruas do centro velho fez dela o primeiro e mais importante polo econômico de São Paulo.

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Porém, com a criação de novos bairros, muitos deles mudaram para esses locais ou faliram por motivos diversos.

Quem tem curiosidade em conhecer esse ambiente tão importante para a economia nacional e mundial, pode ter a oportunidade de fazer uma visita guiada ao prédio, reinaugurado recentemente.

Aqui, você vai saber mais sobre a história da atual Bolsa de Valores e conhecer mais sobre o prédio onde ocorre, quase diariamente, os pregões que podem mudar o destino de pessoas e empresas.

E se você não estiver satisfeito, vamos mostrar as melhores opções de passeio que as ruas próximas a bolsa podem oferecer a você.

 

Quando surgiu a atual Bolsa de Valores de São Paulo, hoje B3?

A data oficial de inauguração da Bolsa de Valores de São Paulo é 23 de agosto de 1890. Naquele dia entrou em operação a Bolsa Livre.

 

Quem foi o fundador da primeira Bolsa de Valores de São Paulo?

Foi Emílio Rangel Pestana (1836-1898). Paulista, atuou como negociador de capitais e foi presidente do Banco do Brasil no governo de Prudente de Morais, entre 1894 e 1898.

Ficou pouco tempo no cargo, renunciando em 14 de setembro de 1895. A causa principal foram discordâncias com o então ministro da fazenda e futuro presidente, Rodrigues Alves.

Após sua morte, batizou o nome de uma rua (Emílio Pestana), no bairro da Mooca.

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Qual foi a causa do encerramento das atividades da Bolsa Livre, hoje B3?

O Brasil tinha acabado de passar por uma transição de regime. Saía o império e entrava a república.

Intrigas a parte, o governo, ainda comandado pelo Marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente, visava diversificar a atividade econômica do país, que era muito dependente do café.

Para tanto, foi instituída a chamada política do Encilhamento. Ela consistia, em resumo, na emissão de papel-moeda no mercado.

Entretanto, a tentativa foi um fracasso e, pela falta de lastro financeiro, quem foi a Bolsa Livre de São Paulo, em 1º de novembro de 1891, encontrou o prédio com as portas cerradas.

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Quando a Bolsa de Valores de São Paulo ressurgiu?

Com nova nomenclatura, a Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo foi recriada em 1895.

Em 1934, nova troca de nome: dessa vez, passa a se chamar Bolsa Oficial de Valores de São Paulo. Nesse mesmo ano, muda-se para o Palácio do Café, no Pátio do Colégio.

 

Em que ano foi criada a famosa Bovespa?

Mais de trinta anos depois, em 1967, após mudanças nas políticas econômicas, a bolsa de São Paulo passa por outra mudança. Ela tira o “Oficial” do termo e vira só Bolsa de Valores de São Paulo, que seria conhecida por muitos anos pela sigla Bovespa.

 

Como surgiram as outras empresas que deram origem a atual B3?

Fundado por agricultores paulistas em 26 de outubro de 1917, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (BMSP) foi a primeira no país a vender a títulos futuros, principalmente commodities (café, laranja, boi etc.).

Quase sete décadas depois, em julho de 1985, nasce a Bolsa Mercantil de Futuros (BM&F).

A fusão entre as duas aconteceu em 9 de maio de 1991, surgindo a Bolsa de Mercadorias e Futuros, mantendo a sigla BM&F.

Para tornar as transações entre empresas mais eficientes, em 1984 aparece a CETIP, sigla para Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos. Mas as atividades dela só são iniciadas em 1984.

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Quando ocorreu a união entre a Bovespa e a BM&F?

O embrião da hoje B3 aconteceu em 8 de maio de 2008.

 

Quando houve a fusão que criou a atual Bolsa B3?

Após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), a fusão das três empresas (BM&F, Bovespa e CETIP) aconteceu em 22 de março de 2017.

 

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O que significa o nome B3?

B3 é a sigla para “Brasil, Bolsa e Balcão”.

Em que posição está a B3 nas maiores bolsas de valores do mundo?

Dados de 2020 apontavam a B3 como a 20º maior bolsa de valores do mundo.

A maior do mundo é a New York Stock Exchange, a NYSE, de Nova Iorque (EUA).

Em que dia houve o recorde de pontos em um pregão da B3?

O recorde foi batido no dia 23 de janeiro de 2020. O pregão daquele dia registrou um recorde de 119.572, não superado até hoje.

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Qual o patrimônio total da B3?

O patrimônio estimado da bolsa, em 2017, era de 13 bilhões de dólares.

 

Quantas empresas estão listadas, ou seja, tem ações negociadas na Bolsa B3?

Eram 354 com ações negociáveis na B3, em 31 de março de 2020.

Anos antes, porém, em 2014, as 328 empresas na época, valiam, juntas, quase R$ 3 bilhões.

Quantas pessoas físicas, hoje, aplicam na Bolsa de Valores B3?

Só para efeitos de comparação, em 2002, eram apenas 85.249 pessoas que investiam na bolsa.

Quase vinte anos depois, em 2021, eram exatos 3.970.384 CPFs investidores.

É um espantoso crescimento de quase 1000%! Se fosse uma cidade no Brasil, os investidores da bolsa B3 seriam a terceira maior do país. Só perdendo para Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Que história está por trás do prédio que abriga a Bolsa de Valores?

É datado dos anos 1940 e tem estilo neoclássico e em sua estrutura há escadas feitas de mármore italiano.

O seu acervo inclui diversas obras de arte, móveis antigos e dois auditórios.

Até 1985 era de propriedade do Banco do Commércio e Indústria de São Paulo, o Comind, que sofreu intervenção do Banco Central, tendo seu patrimônio liquidado.

Foi adquirido no ano seguinte pela Bovespa, em leilão, por mais de 10 milhões de dólares.

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Que outros detalhes tem o prédio principal da Bolsa de Valores?

Por questões de segurança, os responsáveis não informam o que compõe a estrutura interna do prédio.

Explica-se isso pois, em outubro de 2002, houve uma ameaça de atentado a bomba por parte do Primeiro Comando da Capital, o PCC.

 

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Qual a área do prédio que abriga a Bolsa de Valores?

Varia entre 12 mil e 18 mil m2².

E quanto dessa área abriga o pregão da Bolsa de Valores?

O local onde são feitas as negociações abriga uma área de 1,2 mil m².

 

Onde fica localizado o prédio onde está a Bolsa de Valores?

O prédio da hoje B3 está na Rua Quinze de Novembro, 275, em pleno Centro Histórico de São Paulo.

Há outro prédio na Praça Antônio Prado, 48, que era a antiga sede da BM&F. Era o antigo e histórico Palacete Martinico Prado, que teve várias funções desde sua inauguração, em 1903.

 

Qual o telefone para contato da B3?

O telefone da B3 é 0800 202 2863.

 

Qual o site da B3?

É b3.com.br.

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Em que horários a B3 opera?

Aberto de segunda à sexta, das 8h às 20h. Fica aberto 24 horas aos sábados.

 

Quais as outras sedes da Bolsa de Valores de São Paulo?

No estado, existem mais duas: uma na Avenida Faria Lima, também em São Paulo, e no bairro nobre de Alphaville, em Barueri (SP).

Há outra no Rio de Janeiro, na Praça XV de Novembro, ponto importante do centro carioca.

Em outros países, a B3 mantém escritórios em Londres (Reino Unido) e Xangai, a maior cidade da China.

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Que lugares vale a pena visitar no prédio da B3?

Após reforma, o Espaço B3 foi reinaugurado para o público em 03 de novembro de 2020.

Fica no térreo do antigo prédio da BM&F, na esquina da Praça Antônio Prado com a Rua Álvares Penteado.

É voltado para quem tem interesse em saber como funciona a rotina de uma bolsa de valores.

Painéis eletrônicos gigantescos mostram a cotação das empresas em tempo real, simulando o ambiente de uma casa de negócios.

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Quando o Espaço B3 fica aberto?

De segunda à sexta, das 7h30 até as 18h.

 

Quanto custa para conhecer o Espaço B3?

A entrada para o Espaço B3 é grátis.

Até o momento, as visitas são limitadas, para não evitar casos de Covid-19.

Para saber como visitar o Espaço B3, basta acessar o site ou os perfis das redes sociais da B3.

 

O que é o Centro de Memória?

Uma das principais atrações do Espaço B3 é o Centro de Memória.

Ela reúne parte significativa da história da própria bolsa e da economia brasileira.

Foi criada em 1996 e têm mais de 100.000 itens históricos e curiosos.

Há telefones que eram usados durante os pregões e até jalecos usados por quem trabalhava como operador no pregão de voz, que encerrou suas atividades em junho de 2009.

O que fazer quando o passeio pelo Espaço B3 terminar?

A sugestão é dar uma passada no Café da Bolsa, onde além de provar a bebida, dá para provar sobremesas e quitutes de uma das melhores padarias de São Paulo, a Dona Deôla.

Funciona no mesmo horário do Espaço B3.

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Quais as estações de metrô mais próximas da Bolsa B3?

A mais próxima é a São Bento, da Linha 1-Azul. Prefira a saída na Rua São Bento e siga até o Largo do Café e entre na Rua Álvares Penteado.

Há outras estações próximas, como a Anhangabaú, da Linha 3-Vermelha e a Sé, que faz parte de duas linhas (1-Azul e 3-Vermelha).

 

O que vale a pena conhecer no Centro Velho, além da Bolsa B3?

Lugar para conhecer – e postar nas redes sociais – é o que não falta nesse pedacinho de São Paulo. De forma bem resumida, elencamos os melhores pontos turísticos para se visitar além da CCBB. Pegue papel e caneta e tenha paciência para elaborar o melhor roteiro:

Na mesma rua da antiga BM&F, funciona o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) que, por muitas décadas, foi agência do Banco do Brasil. Há exposições, exibições cinematográficas e também um pequeno café e uma livraria. Funciona de quarta a segunda, entre 9h e 21h.

Rua Álvares Penteado, 112. Tel.: 3113-3651. www.culturabancodobrasil.com.br.

Funciona desde 2018 no famoso Edifício Altino Arantes, sede do extinto banco Banespa. Na reforma foram construídos cafés, bares, espaços para exposições, mirante com visão encantadora de São Paulo e até pista de skate. Ingressos à venda no local ou no portal Sympla (sympla.com.br). Abre de segunda a sexta, das 9h às 20h.

Rua João Brícola, 24. Tel.: 3553-5627. www.farolsantander.com.br.

  • Edifício Martinelli

Entre a Bolsa e o Farol, o prédio, inaugurado em 1929, foi o primeiro arranha-céu de São Paulo. Com 130 metros, 30 andares e estilo neoclássico francês, foi por décadas sinônimo de luxo, sendo sede até de cassino. Foi desapropriado pela prefeitura nos anos 1970 e hoje abriga diversas repartições. No terraço, está a mansão em que morou o patrono, Giuseppe Martinelli. As visitas são mediante agendamento.

Rua Líbero Badaró, 504 x Avenida São João, 35. Tel.: 3104-2477. www.prediomartinelli.com.br.

  • Largo São Francisco

Desde 1827, é sede da Faculdade de Direito, um dos primeiros estabelecimentos de ensino superior instalados no Brasil. O prédio atual de 1932, em forma de arcos, conta com museu da instituição no primeiro andar. Duas igrejas históricas fazem parte do complexo: a das Chagas do Seráfico Pai São Francisco (da Ordem Terceira), de 1787, e a de São Francisco de Assis da Venerável Ordem dos Frades Menores, de 1642.

  • Pateo do Collegio / Museu Anchieta

A São Paulo de hoje e sempre nasceu ali. Em 25 de janeiro de 1554, o padre jesuíta José de Anchieta celebrou a missa inaugural da futura grande cidade. Infelizmente, pouco restou da capela original. Mas a reconstrução guarda resquícios, como paredes de taipa de pilão. Contém grande acervo de arte sacra. Na pinacoteca, há maquete reproduzindo a São Paulo do século XVI, na época da fundação. Há café, restaurante e biblioteca.

Praça Pateo do Collegio, 2. Tel.; 3105-6899. www.pateocollegio.com.br.

  • Praça do Patriarca

Existe desde 1926 entre a ruas São Bento, Direita, Líbero Badaró e o Viaduto do Chá – ao lado do atual prédio da prefeitura. Faz referência ao Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), homenageado com uma estátua. Na praça está a Igreja de Santo Antônio, de 1919, e a Galeria Prestes Maia.

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É o centro geográfico da cidade, simbolizada pelo Marco Zero. É onde está a Catedral Metropolitana e a principal e mais movimentada estação de metrô de São Paulo. Aliás, foi por conta dela que sofreu profunda modificação nos anos 1970.

  • Museu da Cidade (Solar da Marquesa)

O prédio do novo museu é mais conhecido por ter sido morada de Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos (1797-1867), que entrou para história por ter tido um caso amoroso com o Imperador Pedro I (1798-1834). Também fica o Beco do Pinto, viela que servia de passagem para pedestres e animais e hoje serve de espaço para artistas contemporâneos. O museu fica aberto de terça a domingo, das 9h às 17h.

Rua Roberto Simonsen 136/136-B. Tel.: 3241-1081. www.museudacidade.sp.gov.br.

  • Caixa Cultural

Espaço com história semelhante ao do CCBB: antiga agência transformada em centro cultural. Mas, nesse caso, era da Caixa Econômica Federal. Têm local para exposições e museu com a história do banco.

Praça da Sé, 111. Tel.: 3321-4400. www.caixacultural.com.br.

 

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  • Viaduto do Chá

Liga a Praça do Patriarca até a Praça Ramos de Azevedo (onde fica o Theatro Municipal) e a Rua Xavier de Toledo, atravessando o Vale do Anhangabaú. A primeira estrutura data de 1892, sendo remodelada para a atual, em 1938. Até 1897, os então transeuntes eram obrigados a pagar uma taxa de manutenção para atravessá-la.

  • Viaduto Santa Ifigênia

A estrutura, toda trazida da Bélgica, foi finalizada em 1913. Liga os Largos da Santa Ifigênia e de São Bento, ambas com igrejas representativas para a história de São Paulo. Reforma, nos anos 1970 e 2000, deram a cara atual ao viaduto.

  • Mosteiro de São Bento

O atual prédio, dos anos 1920, é de inspiração alemã. Dentro, há uma joia em forma de templo, com detalhes que fazem o turista passar horas olhando para o teto. O relógio, de 1913, que funciona pontualmente até hoje, veio da Alemanha e instalado em 1921. O mosteiro, com cerca de 40 monges, é famoso por produzir pães e bolos vendidos em loja própria. As missas são acompanhadas por coral de canto gregoriano.

Largo de São Bento, s/nº. Tel.: 3328-8799. www.mosteiro.org.br.

 

Quais os bares e restaurantes perto da bolsa Bolsa de Valores de SP – B3?

Essa pequena lista de alguns dos muitos restaurantes, bares e cafés nas imediações dos dois prédios da bolsa de valores.

  • Gourmet Grill – Rua Quinze de Novembro, 317. Tel.: 3241-5586.
  • Temakeria Guin – Rua Álvares Penteado, 24. Tel.: 3106-9688.
  • Tomates Verdes Fritos – Rua Álvares Penteado, 83. 3104-6620.
  • Boteco Central – Rua Álvares Penteado, 221. 3106-4701.
  • Alcachofra Natural – Rua da Quitanda, 114. 3101-8316.
  • Naturalle – Rua São Bento, 315, loja 18. Tel.: 3101-3517.
  • Café Alhambra – Rua São Bento, 344. 3241-4658.
  • Piattino – Rua São Bento, 377. 3128-6438.
  • Pedrinho Hot Dog – Rua São Bento, 487. 3107-2089.
  • Bento Salgados – Rua São Bento, 506.
  • Viella São Bento – Rua São Bento, 514. 3241-0187.
  • Bom Gosto Lanches – Rua São Bento, 525. 3107-9542.
  • Tokio Café – Rua São Bento, 545, loja 12. 3104-2179.
  • Café Girondino – Rua Boa Vista, 365. 4502-4752.
  • Café D’oro – Rua Líbero Badaró, 646, lojas 24/25. 95126-0668.
  • Salve Jorge (Centro) – Praça Antônio Prado, 33. 3107-0123.
  • Bar 34 – Rua do Comércio, 34. 3106-3640.
  • Prainha da Praça – Rua do Comércio 12.
  • Caffè Latte – Rua do Comércio, 58. 3242-1700.
  • Bar do Cofre (Farol Santander) – Rua João Brícola, 24. farolsantander.com.br.
  • Boteco do 28 (Farol Santander) – Rua João Brícola, 24, 28º andar. 3553-6784.

Muito importante, claro, se beber, não dirija!

 

Muito obrigado por ter investido seu tempo lendo nosso texto. 

Sentiu que essas informações te deixaram no lucro? Ou acha que podemos investir mais tempo lhe dando mais dicas?

Mande um e-mail para julia@superparking.app. É muito importante saber se subimos no seu conceito ou se estamos em queda! 

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